19.12.09

Concerto de Natal na Basílica de Mafra



> Sábado, 19 de Dezembro, 21.00
> Mafra, Basílica do Convento
> Concerto de Natal organizado pelo Palácio Nacional de Mafra e promovido pelo banco Barclays, mecenas da recuperação dos órgãos

PROGRAMA

Francisco Olivares (1778-1854)
Verso de 8.º tom para 2 órgãos

Joseph Mohr (1792-1848) / Franz Xaver Gruber (1787-1863)
(Arranjo para vozes iguais de Bernard Kothe)
Stille Nacht

Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791)
Fantasia em fá menor, KV 594 (a 2 órgãos)
1. Adagio
2. Allegro
3. Adagio


Fr. José Marques e Silva (1782-1837)
Te Deum (para coro e 2 órgãos)
1. Te Deum laudamus
2. Tibi omnes Angeli
3. Sanctus Dominus Deus Sabaoth

4. Te gloriosus Apostolorum chorus
5. Te Martyrum candidatus
6. Patrem immensæ majestatis
7. Sanctum quoque Paraclitum
8. Tu Patris sempiternus

9. Tu devicto mortis aculeo
10. Judex crederis
11. Te ergo quæsumus
12. Salvum fac populum
13. Per singulos dies
14. Dignare Domine
15. Fiat misericordia
16. In te Domine speravi


Tradicional
(Harmonização de Michael Praetorius / Arranjo para vozes iguais e 6 órgãos de João Vaz)
Es ist ein Ros’ entsprungen

Tradicional

(Arranjo para vozes iguais e 2 órgãos de João Vaz)
Adeste fideles

Voces Caelestes
João Vaz
, órgão do Evangelho
Rui Paiva, órgão da Epístola
David Paccetti, órgão do Sacramento
António Esteireiro, órgão de São Pedro d’Alcântara
Margarida Oliveira, órgão da Conceição
Isabel Albergaria, órgão de Santa Bárbara
Sérgio Fontão, direcção

Neste concerto, o coro Voces Caelestes foi constituído pelos seguintes 16 cantores:

Tenores
Artur Afonso
Carlos Monteiro
João Custódio
João Rodrigues [solista]
Luís Lucena
Paulo Carrilho
Rui Aleixo
Rui Miranda

Baixos
Carlos Pedro Santos [solista]
Fernando Gomes
Filipe Leal
Mário Almeida
Miguel Robert
Nuno Pólvora
Rui Gonçalo Fernandes
Tiago Silva

22.8.09

Rigoletto: ópera de Verdi em Óbidos


© Rafał Olbiński

> Sexta-feira, 21 de Agosto, 21.30
> Óbidos, Cerca do Castelo
> Integrado no VI Festival de Ópera de Óbidos, organizado pelo Município de Óbidos e pela Óbidos Patrimonium, Empresa Municipal
> Mais informações em
http://www.obidos.pt/CustomPages/ShowPage.aspx?pageid=13d7ba3d-8985-41eb-aec3-81d54b7973d6

PROGRAMA

Giuseppe Verdi (1813-1901), música
Francesco Maria Piave (1810-1876), libreto
Rigoletto [ópera em três actos]

Tito Celestino da Costa, encenação, cenários e figurinos
Osvaldo Ferreira, maestro
João Paulo Santos, direcção musical de solistas
Sérgio Fontão, maestro do coro
Joana David, pianista correpetidora

Carmelo Corrado Caruso, Rigoletto
Marco Alves dos Santos, Duque de Mântua
Bárbara Barradas, Gilda
Nuno Dias, Sparafucile
Maria Luísa de Freitas, Maddalena
Cátia Moreso, Giovanna
Dario Russo, Monterone
José Corvelo, Marullo
Tiago Sepúlveda, Borsa
Diogo Oliveira, Conde Ceprano
Sofia Castro, Condessa Ceprano/Pajem

Voces Caelestes
Orquestra


Neste espectáculo, o coro Voces Caelestes foi constituído pelos seguintes 15 cantores:

Tenores
Diogo Pombo
Frederico Projecto
Jaime Bacharel
João Barros
Paulo Carrilho
Pedro Nascimento
Rui Miranda
Sérgio Fontão

Baixos
Alberto Silveira
Carlos Pedro Santos
José Bruto da Costa
José Figueiredo
Manuel Rebelo
Mário Almeida
Rui Borras

18.7.09

Sonho de uma Noite de Verão: Mendelssohn em Coimbra



> Sábado, 18 de Julho, 21.15
> Coimbra, Quinta das Lágrimas

> Integrado no 1.º Festival das Artes, promovido pela Fundação Inês de Castro
> Mais informações em http://www.festivaldasartes.com/

PROGRAMA

Felix Mendelssohn (1809-1847)
Ein Sommernachtstraum [Sonho de uma Noite de Verão]

Beatriz Batarda, narradora
Ana Quintans, soprano
Joana Seara, soprano
Voces Caelestes
Orquestra de Câmara Portuguesa
Pedro Carneiro, direcção

Neste concerto, o coro Voces Caelestes foi constituído pelas seguintes 20 cantoras:

Sopranos
Ana Rodrigues
Elvire de Paiva e Pona
Graziela Lé
Isabel Jacobetty
Luiza Dedisin
Marisa Figueira
Mónica Santos
Rosa Caldeira
Susana Gaspar
Verónica Silva

Altos
Carolina Figueiredo
Catarina Saraiva
Fátima Nunes
Inês Martins
Joana Nascimento
Lucinda Gerhardt
Mafalda Borges Coelho
Manon Marques
Michelle Rollin
Patrícia Mendes

28.6.09

Sonho de uma Noite de Verão: Mendelssohn em Portimão



> Domingo, 28 de Junho, 21.30
> Portimão, Teatro Municipal [Grande Auditório]

> Mais informações em http://www.teatromunicipaldeportimao.pt/folhear.html

PROGRAMA

Felix Mendelssohn (1809-1847)
Ein Sommernachtstraum [Sonho de uma Noite de Verão]

Beatriz Batarda, narradora
Ana Quintans, soprano
Joana Seara, soprano
Voces Caelestes
Orquestra de Câmara Portuguesa
Pedro Carneiro, direcção

Neste concerto, o coro Voces Caelestes foi constituído pelas seguintes 20 cantoras:

Sopranos
Ana Rodrigues
Elvire de Paiva e Pona
Graziela Lé
Isabel Jacobetty
Luiza Dedisin
Marisa Figueira
Mónica Santos
Rosa Caldeira
Susana Gaspar
Verónica Silva

Altos
Carolina Figueiredo
Catarina Saraiva
Fátima Nunes
Inês Martins
Joana Nascimento
Lucinda Gerhardt
Manon Marques
Marisa Raposo
Michelle Rollin
Patrícia Mendes

27.6.09

Sonho de uma Noite de Verão: Mendelssohn no CCB



> Sábado, 27 de Junho, 21.00
> Lisboa, Centro Cultural de Belém [Grande Auditório]
> Mais informações em
http://www.ccb.pt/sites/ccb/pt-PT/Programacao/Musica/Pages/OCPconcertodeverão.aspx

PROGRAMA

Felix Mendelssohn (1809-1847)
Ein Sommernachtstraum [Sonho de uma Noite de Verão]

Beatriz Batarda, narradora
Ana Quintans, soprano
Joana Seara, soprano
Voces Caelestes
Orquestra de Câmara Portuguesa
Pedro Carneiro, direcção

Neste concerto, o coro Voces Caelestes foi constituído pelas seguintes 20 cantoras:

Sopranos
Ana Rodrigues
Elvire de Paiva e Pona
Graziela Lé
Isabel Jacobetty
Luiza Dedisin
Marisa Figueira
Mónica Santos
Rosa Caldeira
Susana Gaspar
Verónica Silva

Altos
Carolina Figueiredo
Catarina Saraiva
Fátima Nunes
Inês Martins
Joana Nascimento
Lucinda Gerhardt
Manon Marques
Marisa Raposo
Michelle Rollin
Patrícia Mendes

16.5.09

Canções de Haydn em Castelo Branco



> Sábado, 16 de Maio, 21.30
> Castelo Branco, Governo Civil [Salão Nobre]
> Integrado no Primavera Musical – 15.º Festival Internacional de Música de Castelo Branco
> Mais informações em
http://www.primaveramusical.org/

PROGRAMA

Joseph Haydn (1732-1809)
Canções a três e quatro vozes
1. Der Augenblick
2. Die Harmonie in der Ehe
3. Alles hat seine Zeit
4. Die Beredsamkeit
5. Der Greis
6. An den Vetter
7. Daphnens einziger Fehler
8. Die Warnung
9. Betrachtung des Todes
10. Wider den Übermut
11. An die Frauen
12. Aus dem Danklied zu Gott
13. Abendlied zu Gott


Voces Caelestes
Ana Mafalda Castro
, pianoforte
Sérgio Fontão, direcção

Neste concerto, o coro Voces Caelestes foi constituído pelos seguintes 16 cantores:

Sopranos
Ana Rodrigues
Graziela Lé
Marisa Figueira
Verónica Silva

Altos
Joana Nascimento
Mafalda Borges Coelho
Michelle Rollin
Patrícia Mendes

Tenores
Artur Afonso
Jaime Bacharel
João Branco
João Moreira

Baixos
Fernando Gomes
José Bruto da Costa
Nuno Pólvora
Rui Borras

25.4.09

"Deus. Pátria. Revolução" no Porto



> Quinta-feira, 23 de Abril, 21.30
> Sexta-feira, 24 de Abril, 21.30
> Sábado, 25 de Abril, 21.30
> Porto, Teatro Carlos Alberto
> Co-produção Centro Cultural de Belém / Ar de Filmes / Teatro Nacional de São João
> Mais informações em http://www.tnsj.pt/home/espetaculo.php?intShowID=132

PROGRAMA

DEUS. PÁTRIA. REVOLUÇÃO
Luís Bragança Gil, autoria, orquestrações, direcção musical
Luís Bragança Gil e António Pires, direcção cénica
Luísa Costa Gomes e Luís Bragança Gil, dramaturgia
João Mendes Ribeiro e Luísa Bebiano Correia, cenografia
Maria Gonzaga Guarda Roupa, Lda., figurinos
Vasco Letria, desenho de luz
Paulo Abelho e João Eleutério, desenho de som
Nicholas McNair, assistente de direcção musical e músico co-repetidor
Sérgio Fontão, assistente de direcção coral
Didier Chazeau, assistente cénico e de movimentos coreográficos
Joana Pupo e Graciano Dias, assistentes de encenação
Marta Pedroso, apoio à direcção de cena
Tânia Marques, maquilhadora
Manuel Vitória, construção do cenário
Armazém 42, gravações de estúdio
Alexandre Oliveira, produtor
Ana Bordalo, produção executiva
Sara Abreu e Ana Gusmão, assistentes de produção
Alexandra Moura, soprano
Inês Madeira, meio-soprano
Fernando Guimarães, tenor
Rui Baeta, barítono
Voces Caelestes
Orquestra Aldrabófona
Miguel Cepeda, clarinete
Jean-Marc Charmier, trompete e acordeão
Eduardo Lala, trombone
José Soares, guitarra semi-acústica
Hugo Antunes, contrabaixo
Pedro Araújo, bateria/percussão
Nicholas McNair, piano

Neste espectáculo, o grupo vocal Voces Caelestes foi formado pelos seguintes 8 cantores:

Sopranos
Rosa Caldeira
Verónica Silva

Altos
Inês Martins
Manon Marques

Tenores
Jaime Bacharel
Sérgio Fontão

Baixos
Gonçalo Abrantes
Manuel Rebelo

28.3.09

Crioulo: ópera cabo-verdiana no CCB



> Sexta-feira, 27 de Março, 21.00
> Sábado, 28 de Março, 21.00
> Lisboa, Centro Cultural de Belém [Grande Auditório]
> Co-produção Centro Cultural de Belém / Procur.arte
> Mais informações em
http://www.ccb.pt/sites/ccb/pt-PT/Programacao/Opera/Pages/Crioulo.aspx

PROGRAMA

CRIOULO
António Tavares, direcção artística, coreografia e ideias dramatúrgicas
Vasco Martins, música e libreto
Pedro Neves, direcção musical
Carla Simões, soprano
Sara Tavares, participação especial
Voces Caelestes
Quarteto Artzen
Ana Pereira, violino I
Ana Serrão, violino II
Joana Cipriano, viola
Carolina Matos, violoncelo
Janete Santos, flauta
Carla Duarte, oboé
Gonçalo Pereira, contra-fagote
Filipe Coelho, trompete
Thomas William Gomes, trompa
Sandro Andrade, marimba
Geoclandio Santos, percussão
Jon Luz, voz e cavaquinho
Sérgio Figueira, violão
Luís Ramos, violão
Ana Santos, Bruno Alves, Catarina Gonçalves, Djamilson Pereira Barreto, Francisco Rousseau, Graça Reis, Hélio Santos, Kelly Nakamura, Raquel Nicoletti, Ricardo Molar, Rita Omar e Rosy Tavares, bailarinos
Marcelino Sambé, Mateus Silva, Hugo Mega (estagiário) e Emerson Santos (figurante), participação especial
Catarina Picciochi, espaço cénico e assistência artística
Jorge Ribeiro, desenho de luz
Felício Fialho, desenho de som
Sofia Vilarinho, figurinos
João Frango, direcção técnica e de cena
Paula Pinto, assistência coreográfica e ensaios
Marta Ferreira e Nuno Salgado, fotografia

Neste espectáculo, o grupo vocal Voces Caelestes foi formado pelos seguintes 8 cantores:

Sopranos
Rosa Caldeira
Verónica Silva

Altos
Mafalda Borges Coelho
Manon Marques

Tenores
Jaime Bacharel
João Moreira

Baixos
Gonçalo Abrantes
Rui Borras

3.3.09

Que força é essa?



Deus. Pátria. Revolução

Recriação musical de Luís Bragança Gil. Solistas: Alexandra Moura (soprano), Inês Madeira (mezzo), Fernando Guimarães (tenor) e Rui Baeta (barítono). Coro Voces Caelestes. Orquestra Aldrabófona. Direcção cénica: Luís Bragança Gil e António Pires. Dramaturgia: Luísa Costa Gomes e Luís Bragança Gil. Lisboa, Centro Cultural de Belém. 28 de Fevereiro às 21h00. Sala cheia

"Não discutimos Deus e a virtude. Não discutimos a Pátria e a sua história. Não discutimos a Autoridade e o seu prestígio." São palavras de um discurso de Salazar em 1936. Mas juntar o Deus e a Pátria à Revolução, só pode ser uma provocação. E não é que é mesmo?

Este espectáculo é o oposto do "não discutimos". A recriação/colagem proposta pelo compositor e investigador Luís Bragança Gil (que aqui também foi maestro) é muito discutível. Ainda bem. Se Deus. Pátria. Revolução não for pensado, falhará os seus intentos: ser uma proposta crítica de escuta de um grande conjunto de canções passadas, de hinos fascistas a canções de luta contra o salazarismo, e do nacional-cançonetismo à música de José Afonso. Ao contrário dos hinos do fascismo (ou do futebol, entre outros) feitos para obedecer - ou comprar - sem pensar duas vezes, este espectáculo exige pensar duas vezes.

Duas ou mais: quando ouvimos aplaudir durante o espectáculo um hino colonialista e militarista como Angola é nossa, símbolo do terror, é inevitável pensar: "O que é que estão a aplaudir?" Terá falhado o espectáculo, ou o sentido crítico dos espectadores? Ou alinharam na brincadeira de "seguir os hinos"? Na encenação a luz muda, e mudamos de quadro. Felizmente, Angola não é nossa. Não é sempre para rir, esta comédia. Nem se pode ir cegamente atrás.

O espectáculo propõe uma escuta no teatro (os primeiros quadros são muito conseguidos), num lugar que reenquadra as canções. Muda-lhes os sentidos. Mas surge uma questão de peso - como tornar leves canções que serviram a exploração e a guerra? Como tirar as canções da história para as escutar com outra frescura sem esquecer que algumas outras (as marchas, danças e canções de Fernando Lopes Graça) foram proibidas e que se podia ser preso por cantá-las? Cheio de armadilhas, o espectáculo contorna bem muitas, mas é menos claro noutras ocasiões, quando ridiculariza apenas ou quase cai no medley (na "feira da revolução"). Junta canções inconciliáveis, cria a ambiguidade, para dar depois um murro no estômago. E dá mesmo, na emoção de Os homens que vão prà guerra, muito bem cantado pelo coro Voces Caelestes, que fez um belo, empenhado (e difícil) trabalho em todo o espectáculo. É verdadeiramente cómica a canção ligeira Não, não e não (excelente aqui Alexandra Moura) depois da extraordinária Arte de furtar (de José Afonso) na grande interpretação de Inês Madeira, sempre muito clara na dicção (e o texto também faz parte da forma das canções). O canto operático serve bem a comédia, mas pode falhar nalgumas canções de Zeca Afonso ou Sérgio Godinho. As muito boas vozes e o trabalho de equipa de Rui Baeta, Fernando Guimarães, Inês Madeira, Alexandra Moura e do coro responderam à questão do "como cantar isto?".

Pequenos enganos nas letras das canções podiam ser corrigidos. Mas o fundamental foi o ritmo e a adrenalina de Deus. Pátria. Revolução (para isso contribuiu também a força da Orquestra Aldrabófona), fruto de um inteligente trabalho de organização, sobreposição e confronto dos materiais. Uma trama cénica e musical que interroga a (perigosa) capacidade que a música tem de mobilizar as massas. "Que força é essa que te manda obedecer?"

[Jornal Público, 3 de Março de 2009. Crítica de Pedro Boléo.]

2.3.09

"Deus. Pátria. Revolução" em Lisboa



> Sábado, 28 de Fevereiro, 21.00
> Domingo, 1 de Março, 17.00
> Segunda-feira, 2 de Março, 21.00

> Lisboa, Centro Cultural de Belém [Pequeno Auditório – Sala Eduardo Prado Coelho]
> Co-produção Centro Cultural de Belém / Ar de Filmes / Teatro Nacional de São João
> Mais informações em
http://www.ccb.pt/sites/ccb/pt-PT/Programacao/Teatro/Pages/DEUSPÁTRIAREVOLUÇÃO.aspx

PROGRAMA

DEUS. PÁTRIA. REVOLUÇÃO
Luís Bragança Gil, autoria, orquestrações, direcção musical
Luís Bragança Gil e António Pires, direcção cénica
Luísa Costa Gomes e Luís Bragança Gil, dramaturgia
João Mendes Ribeiro e Luísa Bebiano Correia, cenografia
Maria Gonzaga Guarda Roupa, Lda., figurinos
Vasco Letria, desenho de luz
Paulo Abelho e João Eleutério, desenho de som
Nicholas McNair, assistente de direcção musical e músico co-repetidor
Sérgio Fontão, assistente de direcção coral
Didier Chazeau, assistente cénico e de movimentos coreográficos
Joana Pupo e Graciano Dias, assistentes de encenação
Marta Pedroso, apoio à direcção de cena
Tânia Marques, maquilhadora
Manuel Vitória, construção do cenário
Armazém 42, gravações de estúdio
Alexandre Oliveira, produtor
Ana Bordalo, produção executiva
Sara Abreu e Ana Gusmão, assistentes de produção

Alexandra Moura, soprano
Inês Madeira, meio-soprano
Fernando Guimarães, tenor
Rui Baeta, barítono
Voces Caelestes
Orquestra Aldrabófona
Miguel Cepeda, clarinete
Jean-Marc Charmier, trompete e acordeão
Eduardo Lala, trombone
José Soares, guitarra semi-acústica
Hugo Antunes, contrabaixo
Pedro Araújo, bateria/percussão
Nicholas McNair, piano

Neste espectáculo, o grupo vocal Voces Caelestes foi formado pelos seguintes 8 cantores:

Sopranos
Rosa Caldeira
Verónica Silva

Altos
Inês Martins
Manon Marques

Tenores
Jaime Bacharel
Sérgio Fontão

Baixos
Gonçalo Abrantes
Manuel Rebelo